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Cantando a Ilha Encantada
Manezinho cantador
Nesta seção estarão em destaque grupos musicais da Ilha.
Terão lugar aqui os artistas da Ilha ou aqueles que dela tirarão a inspiração para as suas canções.
Os grupos interessados em usar o espaço Agenda do manezinho é só mandar seu
material de divulgação para cultura@manezinhodailha.com.br (sem ônus)
Grupo Gente da Terra
Tem como objetivo, em suas composições, divulgar através da música, a cultura, o folclore, as tradições e em especial a memória poética do povo açoriano. Formado há mais de quinze anos, o Grupo Gente da Terra canta o cotidiano da Ilha de Santa Catarina em suas composições. O trabalho de resgate da memória poética dos povoadores açorianos está sendo levado aos bairros de Florianópolis e cidades do interior do Estado, através do projeto Aqui tem Gente da Terra. Com um show que mistura ritmos brasileiros – baião, samba, xote e bossa-nova – à batida do Boi-de-Mamão, homenageia o modo de ser e de viver dos “manezinhos”. Depois de participar de diversos encontros regionais, festivais de música e outras atividades culturais, o que era apenas uma diversão musical de uma turma de amigos e parentes se transformou numa missão: manter vivas as raízes culturais, por intermédio da música. Para tanto, o grupo reorganizou sua estrutura, trouxe novos componentes, incorporou novas composições ao repertório e estudou novos arranjos para melodias já conhecidas. Após alguns meses de pesquisas e ensaios, o resultado foi a montagem de um show que fala sobre os costumes, paisagens, agruras e alegrias dos habitantes da Ilha. Atualmente, fazem seus shows apresentando as músicas do primeiro CD - Além do Mar, que contém músicas como: Palha Cabana Mar, Além do Mar, Lagoa da Conceição, Chão Batido, Casa Açoriana, Morena da Armação, entre outras.
Componentes
Voz e violão: Nilo S. Conceição Baixo e Arranjos: Nilinho Adriano Cavaco e Arranjos: Lizandro Natividade Percussão: Neno Moura e Rafinha do Amaro Pandeiro: Cláudio "o Seo Cadinho do Saco Grande" Tamborim e Triângulo: Senoel Reco-reco: Petinho Back Vocal: Amaro, Ila de La Flor, Maneca e Sandra
Cláudia Barbosa
Cláudia Barbosa, é cantora e filha caçula de Cláudio Alvim Barbosa, o nosso Poeta Zininho. Em 1994 participou da gravação do CD “Jamais Algum Poeta Teve Tanto Prá Cantar", gravado ao vivo no Teatro Álvaro de Carvalho com a participação dos maiores músicos e intérpretes de Florianópolis. Mas foi em 1998, após o falecimento de seu pai, que Cláudia decidiu cair na estrada interpretando a obra de Zininho e de outros compositores da Ilha, como uma forma de manter a obra de seu pai viva e resgatar a memória cultural de Florianópolis.
Denise de Castro
Balanço da Bossa
Cantora, pianista, compositora, graduada em Licenciatura em Música pelo CEART-UDESC. Em 1996 lançou seu 1º CD, “Espírito da Terra” com composições próprias. Residiu em Portugal por 4 anos, divulgando a nossa música por Lisboa, Porto, Albufeira e em outras cidades da Espanha. Após 2 anos estudando e cantando em São Paulo, Denise retorna à Ilha para trabalhar em seu novo CD e ministrar aulas na Escola Livre de Música Compasso Aberto e no Centro Cultural Sol da Terra.
O show faz parte do projeto “Nossos Compositores”, que visa homenagear os compositores catarinenses ou aqui radicados e propagar a música feita em Santa Catarina. No programa, as participações de Denise de Castro (piano e voz), Jorge Lacerda (violão e baixo) e Pelé (bateria e percussão) e com repertório diversificado, apresentando composições de autores contemporâneos como Luiz Meira, Tatiana Cobbet e Marcoliva, Jorge Coelho, Gilson “Baixinho” Duarte (da atual formação do Grupo Engenho), Álisson (da antiga formação do Grupo Engenho), Zuvaldo Ribeiro, Daniel Lucena (Grupo Expresso), Beto Mondadori, Nara Lisboa, Jandira e Dinho (Grupo Bom Partido), João Carlos de Souza, Valdir Agostinho, Neco e da própria Denise de Castro até os compositores da “velha guarda” Osvaldo Ferreira de Melo, Nelson Wagner, Luiz Henrique Rosa e, claro,
do nosso Poeta Zininho. Maiores informações sobre o "Projeto Nossos Compositores” no site www.nossoscompositores.kit.net nossoscompositores@brturbo.com.br
Jorge Coelho
Catarinense, natural de Imbituba, Jorge Coelho começou a tocar violão aos 16 anos de idade, influenciado pela Beatlemania e pela Jovem Guarda. Aos 18 anos já fazia parte de importantes grupos musicais na região sul do estado, onde também se destacou como compositor em vários festivais. Em 1967 transferiu-se para Florianópolis. Formou-se em engenharia pela UFSC, em 1975. Durante esse período, Jorge continuou estudando violão e compondo, influenciado agora, pela música de Tom Jobim, Toquinho e Vinícius, Baden, Caetano, Chico, Gilberto Gil e João Bosco.
Grupo Bom Partido
O grupo foi fundado em 1997 no loteamento residencial Dona Adélia, em Barreiros, município de São José da grande Florianópolis e atualmente se destaca entre os principais grupos de samba de raiz. Foi o pioneiro do gênero, concentrando seu trabalho ao resgate e a pesquisa dos sambas-enredo através dos poucos dados disponíveis sobre os últimos cinquenta anos de samba na Ilha, e para isso buscam as informações com os "bambas" que ainda permeiam o mundo do samba. Em sua trajetória musical, o grupo acompanhou sambistas consagrados, como: Dona Ivone Lara, Bezerra da Silva, Xângo da Mangueira, Noite Ilustrada, Wilson Moreira, Nei Lopes, Guilherme Britos, Jair do Cavaquinho e Arguemiro da Portela. Em 2002, gravou o CD "O Samba da Ilha", com composições próprias e de outros compositores catarinenses, entre eles: Zinhinho, Celinho da Copa Lord, Mickey e Zé Delírio. Ainda em 2002, o grupo participou do Projeto "O Samba e sua Nobreza", com apresentações em Curitiba, Itajaí e Florianópolis. Em 2006, comandou o projeto "O Samba pede Passagem" em São José e em Itajaí participou do Festival de Música. Já em 2007 abriu o show para o grupo paulistano Demônios da Garoa e ainda naquele ano participou do Encontro Nacional das Velhas Guardas do Brasil, na quadra da Vila Isabel, no Rio de Janeiro.
Componentes
Violão: Thiago Laroyd Cavaco: Fernanda da Silveira Percussão: Dôga Percussão: Bidu Voz: Jandira, Júlia e Josiane
Ginga do Mané
O nome “Ginga do Mané” faz alusão ao Choro “A Ginga do Mané” do inimitável mestre Jacó do Bandolim e também faz referência ao jeito florianopolitano de ser, que carinhosamente é chamado de “manezinho”. O grupo é bem sintetizada pelo nome escolhido, ou seja, seriedade, comprometimento e paixão pelo choro - como foi a trajetória de Jacó do Bandolim - irreverência e improvisação – como os dribles do genial Mané Garrincha - e alegria e simplicidade – exemplos da vida do ilhéu. A célula inicial do Grupo nasceu nas aulas práticas ministradas no Centro Musical Wagner Segura, onde alguns foram alunos, ou ainda, como é o caso da cavaquinhista Fernanda, do pandeirista Fabrício e do Thiago Larroyd hoje professores da escola Wagner Segura. Bernardo, Fabricio, Fernanda, Raphael e Thiago buscam mesclar a impetuosidade da juventude com a necessária dedicação e a responsabilidade de executar obras musicais tão elaboradas e vinculadas ao perfeccionismo, a exemplo de, em meados da década de 70, alguns jovens como proposta similar fundaram o grupo “Os Carioquinhas“ (uma das principais influências do Ginga do Mané), formado por nada menos que Celso Alves da Cruz (clarinete), Celsinho Silva (pandeiro), Luciana Rabello (cavaquinho centro), Maurício Carrilho (violão), Mário Florêncio Nunes (percussão), Paulo Magalhães Alves (bandolim), Rafael Rabello (violão 7 cordas) e Téo Oliveira (arranjador). A proposta do Ginga do Mané, portanto, é o estudo e a divulgação do choro, dando ênfase à produção catarinense. Por este motivo, o grupo possui, além do especial repertório de clássicos do gênero, músicas de qualidade adquiridas através de pesquisa histórica com os compositores do nosso estado. Assim, adicionamos a cada apresentação características sugeridas pelo público local.
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Fonte: Informações coletadas de sites disponíveis na Internet.