A história como ela é.
Nesta seção relacionei alguns fatos ocorridos que, de acordo com a cada situação, foram marcantes na história de Florianópolis.
Os Primeiros Visitantes
No começo do século XVI, os europeus buscavam uma rota segura para chegar as Índias. Tentaram chegar ao Oceano Pacífico contornando a América do Sul. Os espanhóis já tinham chegado a região do Rio da Prata, e iniciaram o processo de colonização daquela região. Como a Ilha ficava no caminho dessas expedições rumo ao sul, era inevitável que as embarcações parassem por aqui para abastecerem com suprimentos para o restante da viagem. A Ilha era muito visitada, entre as expedições, destacamos a de Gonçalo Coelho em 1503, Dom Nuno Manoel e Cristóvão de Haro em 1514, a de Juan Dias de Solis em 1516, Sebastião Caboto em 1526, Gonçalo de Mendoza em 1530, e Cabeza de Vaca em 1541, entre outros. Conhecida como Ilha dos Patos, nome dado pelos navegantes, muito provavelmente pela quantidade de aves na região. Quando Cabeza de Vaca permaneceu durante 4 meses consertando suas embarcações na ilha adotou o nome Ilha de Santa Catarina. São duas as teorias que aplicam-se a escolha do nome. Uma delas, porque sua mulher tinha o nome de Catarina, por outro lado, uma homenagem a Santa Catarina de Alexandria. Quem sabe? A partir de 18 de março de 1604 Coroa Portuguesa proíbe a vinda de estrangeiros para o Brasil.
Bandeirantes na Ilha
Com o simples objetivo de traficar escravos para os trabalhos nas usinas canavieiras do sudeste e nordeste. Conseguindo o seu intento, os bandeirantes traçavam verdadeiras dizimações daqueles que contrariavam suas ordens. Poderíamos defini-los como verdadeiros sanguinários pois deixavam para traz, quando não matavam, mulheres velhas e crianças de colo. Era uma concorrência desigual, de um lado as armas de fogo dos bandeirantes, do outro arcos e flechas dos carijós. Portanto, não havia como enfrentá-los. Os bandeirantes eram assim chamados porque organizavam-se em bandeiras, expedições criadas para explorar minérios e escravizar índios pelo interior do Brasil. Os bandeiras foram os principais responsáveis pelo desaparecimento de muitas tribos indígenas, entre elas os Carijós. Em meados do séc. XVII, somente no porto de Laguna foram cerca de 12 mil índios por ano, os embarcados. Sendo que, constam dos registros de embarque que, a grande maioria morriam, ou pelas doenças contraídas dos brancos durante a viagem por terra, ou pelas condições sub-humanas que estas pessoas eram obrigadas a se submeter.
Desterro - A Fundação
Em 1651, o Bandeirante Francisco Dias Velho, enquanto caçador de índios, esteve na ilha e levantou um cruzeiro de madeira, no local onde cerca de 22 anos mais tarde iria instalar a primeira igreja no local. Em 1673, Dias Velho funda oficialmente a Vila Desterro. Sendo que, com ele também vieram parte de sua família, jesuítas, empregados e índios escravizados. O grupo, de mais de 300 pessoas fixaram-se na ilha, principalmente para fazer dela um entreposto comercial. Alguns historiadores afirmam que um dos dois filhos de Dias Velho, José Pires Monteiro, enviado pelo pai foi quem chegou na Ilha para preparar o povoamento, tanto no continente como na ilha. Sendo que, a família do fundador paulista nunca esteve na ilha e o mesmo mantinha residência fixa em São Paulo. Conclui-se então que foi uma ocupação de terras para fins puramente comerciais já que antes de desbravador Dias Velho era um grande comerciante em São Paulo.
Piratas - Uma Visita Trágica
Em 1686, desembarcam em Canasvieras um navio vindo do Perú, trazendo grande quantidade de prata. Alguns historiadores contestam o comando, se do corsário inglês Robert Lewis ou se do pirata holandês Tomas Frins. O fato é que a embarcação aportou na ilha, dizem, pensando estar deserta, desembarcado com tranqüilidade parte do carregamento. Avisado, Dias Velho armou-se com seus homens e, na surdina, atacaram e afugentaram os saqueadores que acabaram deixando parte da prata na praia. Alguns historiadores defendem a tese de que Dias Velho e seus companheiros capturaram os invasores e que a prata mandada para Santos. Em 1687, um ano após o fato ocorrido, aportam na ilha, provavelmente na praia de fora (beira-mar norte), um navio pirata, preparado para atacar o povoado. Sem perda de tempo, Dias Velho com seus homens, armados com mosquetes e flechas, atacam os piratas que voltam ao navio e lançam-se em fuga para o mar. Inesperadamente, de madrugada, quando todos descansavam e despreocupados com o ocorrido, eis que a população do povoado é rendida, salvo aqueles que puderam fugir entre as matas. Como líder da comunidade, Dias Velho, surpreendido foi levado a capela de Nossa Senhora do Desterro e lá brutalmente assassinado com um tiro na cabeça. Como se não bastasse, sua filhas foram violentadas e o povoado bastante danificado com a destruição de várias palhoças e canoas. Alguns historiadores defendem que os estes piratas seriam mandados para a ilha na esperança de vingarem a humilhação pelo fato ocorrido ano anterior e recuperar a prata guardada na capela. Morto, Dias Velho foi sepultado ao lado da capela que construiu. Não durou muito e a grande maioria deixou o povoado voltando para São Vicente ou foram com o filho de Dias Velho, José Pires Monteiro, para Laguna.
Ocupação - A Nova fase
Em 11 de janeiro de 1698 o padre Mateus de Leão e mais 20 casais receberam sesmarias de duas léguas entre a Lagoa da Conceição e o rio Ratones. Tinha início, assim, o povoamento de Santo Antônio de Lisboa, ao norte da Ilha de Santa Catarina. Em meados de 1700, passados 13 anos da morte de Dias Velho. A ilha recebe novos habitantes vindos, principalmente, das mesmas regiões de onde o fundador teria trazido a primeira leva de moradores. Salvador de Souza de Brito e Manuel Manso de Avelar, cunhados, são registrados como os primeiros proprietários de terra desta nova fase de povoamento. Lentamente, mas em crescente ascensão demográfica, o povoado passa a partir de 1712 à posição de Freguesia e em 1726 à condição de Vila. Tendo já uma estrutura administrativa - Câmara Municipal (Paço do Senado), adquiria crescente importância política. Conseqüentemente, D João V preocupado com as investidas de Espanha na América do Sul decide elevar a ilha e parte do continente, em 1737, à Capitania de Santa Catarina. Sendo que, em 1738 envia seu primeiro Governador, o então Brigadeiro José da Silva Paes. Em 1739, o Governador Silva Paes, engenheiro militar, especialista em fortificações inicia a construção de várias fortalezas nas baías norte e sul.
Imigração - Os Açorianos Chegaram
Silva Paes, grande estrategista, percebendo as condições de povoamento, e que haveria a necessidade de ocupação maior da ilha, solicita por diversas vezes a Portugal o envio de mais indivíduos para utilizar na defesa da região. E que além de soldados para defender os interesses da Coroa Portuguesa havia necessidade de colonizar esta região por entender ter condições excelentes de habitação. Assim, exposto os motivos e argumentos, após muita insistência por Silva Paes, D. João V, atendendo a reivindicação, envia diante de promessas de prosperidade e fartura para os habitantes de Açores e Madeira, vida nova no novo mundo. Portando, em 1748 chega a ilha a primeira leva de imigrantes, 461 pessoas, e em 1756 a última. Foram ao todo quatro desembarques perfazendo aproximadamente seis mil indivíduos, como constam os registros da época.
A Armada Espanhola
A
geopolítica ibérica fez sentir seus efeitos na Ilha de Santa Catarina,
localizada no Brasil meridional. Situada a meio caminho
entre o Rio de Janeiro e o Rio da Prata, e por ser o último bom porto para
aguada e reparo das naus, que haviam enfrentado o grande Oceano Atlântico,
a Ilha de Santa Catarina tornou-se parada obrigatória dos navegadores que
demandavam a Região Platina. Tornou-se desde cedo ponto estratégico cobiçado
pelos espanhóis, apesar de pertencer, de direito, a Portugal desde 1494, em
conseqüência do Tratado de Tordesilhas. Até meados do século
XVII esta área do Brasil era praticamente desconhecida dos portugueses
sendo utilizada pelos espanhóis como se terra deles fossem. A vinda dos
bandeirantes paulistas, a partir de meados do século, começou a interferir
nos planos espanhóis. Portugueses e
espanhóis
passaram a perceber a importância estratégica da Ilha de Santa Catarina,
revezando-se no seu uso. Reduz-se conseqüentemente a presença do
portunhol na comunicação local. A
situação se tornou crítica a partir do momento em que Portugal resolveu povoar em definitivo a ilha para dar sustentação à conquista do
Rio Grande do Sul. A introdução de 4.500 açorianos no curto espaço de 5 anos (1748-56) alarmou a Espanha, que precisava garantir o livre
acesso ao Rio da Prata, ameaçado pela expansão luso-brasileira. Como diplomaticamente não foi encontrada uma solução, a Espanha recorreu à força
das armas, enviando para o Brasil meridional a maior armada naval já
enviada às Américas com fins militares. A
operação militar conhecida por "invasão espanhola de 1777" foi
montada com tal poder de fogo, que mesmo que Portugal reunisse toda a sua
armada estacionada no Brasil não teria condições de bater os Espanhóis,
salvo por um golpe de sorte. A importância da operação foi tal, que o
seu comandante era nada menos que o Primeiro Vice-rei do Rio da Prata, General Pedro de Zeballos Cortezy
Calderon. A esquadra
espanhola, que veio com a intenção de dominar a ilha, para
posteriormente negociá-la pela Colônia de Sacramento, era composta por 116
naus, entre navios de guerra e de transportes de tropas e mantimentos,
conforme relação do sargento escrivão da armada espanhola. Segundo este
cronista, o poder de fogo da armada chegava a 900 canhões, assim
distribuídos a, NAVIOS DE LINHA - 7 com 70 canhões e 2 com 60 canhões,
totalizando 610 Locas de fogo; b) FRAGATAS - 5 com 26 peças de Fogo, 1 com 28
e 03 com 20, somando 21 8 canhões; c) CHAMBEQUIM
de 30 peças de artilharia; d) PAQUETES - 2 de 16 canhões, somando
32 peças; e) BERGANTIN 1 de
10
bocas de fogo. Os demais navios, num total de 80 embarcações, eram
ocupados para transporte de tropas, mantimentos e outros objetos necessários
à expedição de um Vice-rei. A expedição envolvia entre marinheiros e
soldados e pessoal de apoio mais de 12.000 pessoas. Um contigente populacional
que superava em muito a população da Ilha de Santa. Catarina, incluindo civis e
militares. A esquadra
portuguesa destinada a enfrentar a rival espanhola, embora cuidadosamente
organizada, ficava a desejar em poderio bélico, se comparada com a inimiga.
Compunha-se: a) NAUS - Santo Antônio (66 canhões); N.S. da Ajuda (64); Senhora
de Belém (54); N.S. dos Prazeres (64); b. FRAGATAS - Nazaré (42 peças
de artilharia); Príncipe do Brasil (34); Assunção (34); N.S. do Pilar (26);
N.S. da Glória (26); Princesa do O receio
de ver
destruída a única esquadra portuguesa no Brasil levou seu comandante Mc
Dowl a retirar-se, sem oferecer combate aos espanhóis. Este acovardamento
favoreceu a conquista da Ilha de Santa Catarina, que rendeu-se sem maiores
resistências, em face do terror que se espalhou entre seus defensores e
populares diante do poder bélico dos invasores. Em apenas quatro dias, sem
sofrer nenhuma baixa em combates, foi a ilha conquistada. Em 23 de fevereiro
desembarcaram na praia de Canasvieiras; no dia 24 houve a rendição da
Fortaleza de São José da Ponta Grossa; em 25, a rendição das fortalezas de
Ratones e Santa Cruz da Anhatomirim e, em 26, a tomada da vila de Desterro. Civis e militares
fugiram em massa para o continente frontal à ilha, notadamente para a região
do rio Cubatão (Freguesia de Enseada de Brito). Foram aprisionadas 3.816
pessoas, incluindo-se entre estes 700 soldados do sistema de defesa da Ilha
de Santa Catarina. Neste período, de
1777-78, em que ocorreu o domínio espanhol na Ilha de Santa Catarina e
continente frontal, todas as freguesias foram ocupadas e administradas por
espanhóis, inclusive o controle das paróquias ficou nas mãos de padres da
Espanha. Os registros paroquiais do período, na Lagoa da Conceição, Enseada
de Brito e Desterro, foram escritos em espanhol e assinados por padres dessa
nacionalidade. Foi esta a única vez em que os espanhóis exerceram seu poder sobre a Ilha de Santa Catarina, de forma direta e efetiva, interferindo, no período, no sistema sócio-político e econômico regional.
Nos Tempos do Império
Depois que os espanhóis se retiraram os portugueses ainda não demonstravam interesse nenhum em desenvolver a região. As coisas aconteciam muito lentamente, mesmo assim Desterro foi crescendo. Ruas foram abertas, lojas e armazéns foram se instalando, o Hospital de Caridade foi fundado, os engenhos de açúcar começaram a funcionar e o movimento do porto aumentou. Em 1822, com o advento da independência, Tomás Joaquim Valente, último governador nomeado pelos portugueses, entregou o governo a uma junta de cidadãos locais e saiu de Desterro. O primeiro presidente da Província de Santa Catarina ou Governador foi o desembargador João Antônio Rodrigues de Carvalho. Em 1823, a Vila de Nossa Senhora do Desterro foi elevada à categoria de cidade. Em outubro de 1845, um acontecimento histórico mexeu com a cidade. A vinda do Imperador D. Pedro II e sua mulher, Dona Tereza Cristina, que foram recebidos com todas as honras e pompas pelos pouco mais de cinco mil moradores da cidade.
Revolução Federalista
Com o fim da Guerra do Paraguai e a abolição, a idéia republicana se afirmava em todo o país. Foi o que ocorreu em 15 de novembro de 1889 no Rio de Janeiro, isto é, foi proclamada a República do Brasil pelo Marechal Deodoro da Fonseca. Nesta época, em Desterro, o movimento republicano era muito forte havendo muitos adeptos. Em 6 de setembro de 1893 estoura a revolta da marinha, no Rio de Janeiro, contra Floriano Peixoto, que resiste. Com isso três dos navios revoltosos vem para Desterro, eram eles: o "República", o "Palas" e o "Marcílio Dias", que chegam à Ilha em 25 de setembro comandados pelo Capitão Frederico Guilherme de Lorena, nascido em Desterro, e outros líderes da revolta. Após atirarem contra o forte Sant'ana conseguiram que a força militar da Desterro se rendesse entregando a cidade aos revoltosos. As forças invasoras ao desembarcarem, proclamam Lorena como presidente provisório da República. Desterro torna-se então a capital da Revolução Federalista. Em 17 de abril de 1894, chega a entrada da baía norte, uma esquadra comandada pelo Almirante Jerônimo Gonçalves e torpedeia o navio rebelde Aquidaban. A esquadra chega ao porto da cidade. Passados dois dias, chega o navio Itaipú com um contingente comandado pelo Cel. Antônio Moreira César e que a mando de Floriano assume o Governo do Estado. Com isso, passa a perseguir incessantemente todos aqueles revoltosos que ainda se mantinham escondidos. Conforme as ordens do governo, todos os presos foram levados para o forte de Anhatomirim, e sem terem sido julgados, entre eles vários inocentes, cento e oitenta e cinco homens foram fuzilados, entre eles heróis da Guerra do Paraguai, como o Barão do Batovi. O Governador Moreira César seguia à risca as ordens do governo central, tanto que para agradar Floriano obrigou a Assembléia Legislativa trocar o nome da capital de Desterro para Florianópolis.
Resumindo
Os
primeiros habitantes da região de Florianópolis foram os índios
tupis-guaranis. Praticavam a agricultura, mas tinham na pesca e coleta
de moluscos as atividades básicas para sua subsistência. Os
indícios de sua presença encontram-se nos sambaquis e sítios arqueológicos
cujos registros mais antigos datam de 4.800 A.C. Já
no início do século XVI, embarcações que demandavam à Bacia do
Prata aportavam na Ilha de Santa Catarina para abastecerem-se de
água e
víveres. Entretanto, somente por volta de 1675 é que Francisco Dias
Velho, junto com sua família e agregados, dá início a povoação da
ilha com a fundação de Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis)
- segundo núcleo de povoamento mais antigo do Estado, ainda fazendo
parte da vila de Laguna - desempenhando importante papel político na
colonização da região. A
partir desta data intensifica-se o fluxo de paulistas e vicentistas que
ocupam vários outros pontos do litoral. Em 1726, Nossa Senhora do
Desterro é elevada a categoria de vila, a partir de seu desmembramento
de Laguna. A
Ilha de Santa Catarina, por sua invejável posição estratégica como
vanguarda dos domínios portugueses no Brasil meridional, passa a ser
ocupada militarmente a partir de 1737, quando começam a ser erigidas as
fortalezas necessárias à defesa do seu território. Esse fato resultou
num importante passo na ocupação da ilha. Com
a ocupação, tiveram prosperidade a agricultura e a indústria
manufatureira de algodão e linho, permanecendo, ainda hoje, resquícios
desse passado no que se refere à confecção artesanal da farinha de
mandioca e das rendas de bilro. Nesta
época, meados do século XVIII, verifica-se a implantação das
"armações" para pesca da baleia, em Armação da Piedade
(Governador Celso Ramos) e Armação do Pântano do Sul (Florianópolis),
cujo óleo era comercializado pela Coroa fora de Santa Catarina, não
trazendo benefício econômico à região. No
século XIX, Desterro foi elevada à categoria de cidade; tornou-se
Capital da Província de Santa Catarina em 1823 e inaugurou um período
de prosperidade, com o investimento de recursos federais. Projetou-se a
melhoria do porto e a construção de edifícios públicos, entre outras
obras urbanas. A modernização política e a organização de
atividades culturais também se destacaram, marcando inclusive os
preparativos para a recepção ao Imperador D. Pedro II (1845). Com
o advento da República (1889), as resistências locais ao novo governo
provocaram um distanciamento do governo central e a diminuição dos
seus investimentos. A vitória das forças comandadas pelo Marechal
Floriano Peixoto determinaram em 1894 a mudança do nome da cidade para
Florianópolis, em homenagem a este oficial. A
cidade, ao entrar no século XX, passou por profundas transformações,
sendo que a construção civil foi um dos seus principais suportes econômicos.
A implantação das redes básicas de energia elétrica e do sistema de
fornecimento de água e captação de esgotos somaram-se à construção
da Ponte Governador Hercílio Luz, como marcos do processo de
desenvolvimento urbano.
IPUF - Guia de Florianópolis, 1993 Edição Especial de O Estado - Pequena História de Florianópolis, 1994 Guia Turístico Florianópolis. Ed. Outras Palavras, 1995 Edição Especial DC - Florianópolis, Origens e Destino de Uma Cidade à Beira Mar. nº 3, 1996 |