São Miguel é
uma ilha montanhosa com uma vegetação muita rica e intensa, sendo por
isso também conhecida com a “Ilha Verde”. É a ilha de maiores dimensões
e consequentemente de maior superfície, contando cerca de 759km2. É
ainda atualmente a ilha mais populosa do arquipélago com cerca de
145.000 habitantes, 40.000 dos quais residentes em Ponta Delgada, o
conselho que inclui a também maior cidade do arquipélago. Não sendo
geograficamente central nos Açores, São Miguel é no entanto central em
muitos outros aspectos, sendo nomeadamente o principal ponto de chegada
de pessoas e bens ao arquipélago e de distribuição dos mesmos pelas
outras ilhas.
A Lenda das Sete
Cidades
Reza a lenda
da Sete Cidades que a sua princesa, nos seus passeios pelos montes e
vales e campos teria conhecido um modesto pastor por quem se teria
apaixonado. O pastor, que guardava os seus rebanhos nas terras do
Rei, igualmente apaixonado pela princesa, não caiu todavia nas
graças do pai da princesa, que desaprovou a relação de ambos os
jovens, obrigando mesmo a que nunca mais se encontrassem. Tal
atitude do Rei levou a que os dois jovens chorassem tanto a sua
tristeza que as lágrimas dos olhos azuis da princesa e verdes do
pastor enchessem as duas lagoas que hoje se podem lá encontrar, sob
a Vista do Rei.
Saiba mais
Eventos
SEMANA DO MAR 2012
FESTIVAL MARE DE AGOSTO 2012
FEIRA GASTRONOMICA DE MACHICO 2012
É uma forma apetitosa de promover a
gastronomia regional onde os visitantes podem deliciar-se
com a comida, divertir-se nos concertos ao ar livre, ver ou
participar num torneio de futebol para veteranos e muitas
outras actividades.
De 27 de Julho a 5 de Agosto.
Vários Locais - Cidade de
Machico - Ilha da Madeira
XX GRANDE
FESTIVAL DE FOLCLORE DA RELVA - MOSTRA FOLCLÓRICA DO ATLÂNTICO
4 de Agosto de
2012 na Relva
19:30 Horas – Cerimónia de entrega de
lembranças no Centro Cívico e Cultural
20:00 Horas – Concentração no Centro Cívico e Cultural da Relva Todos os
Grupos participantes no
Centro
Cívico e Cultural da Relva
20.30 Horas – Desfile Folclórico e Etnográfico pela Rua da Guiné (lado
norte) e
Rua de Cima
(Todos os Grupos participantes)
21.00 Horas – Abertura do XX Grande Festival de Folclore da Relva –
Mostra
Folclórica do Atlântico
21:15 Horas – Inicio do XX Grande Festival de Folclore da Relva – Mostra
Folclórica do Atlântico,
no Jardim 5
de Agosto, com a participação dos seguintes Grupos:
- Grupo Folclórico Grujola – Lagoa
- Grupo Folclórico da Fajã de Baixo
- Folk dance group “SAIME” - Letónia
- Grupo Folclórico Nossa Senhora da Graça - Porto Formoso
- Rancho Folclórico Rosas do Lena – Batalha – Alta Estremadura -
Portugal Continental
- Rancho Folclórico Casa do Povo do Livramento
- Folk Dance Group "Mali Gorzowiacy" - Polónia
- Grupo Folclórico Cantares e Balhados da Relva
24.00 Horas – Encerramento seguindo-se convívio, no
Salão
Cultural e Recreativo de Nossa Senhora das Neves
Organização
Junta de Freguesia da Relva
Grupo Folclórico de Cantares e Balhados da Relva
Destaque
Registro do Grupo
Folclórico Casa do Povo de São João das Lajes do Pico (Ilha do Pico,
Açores), quando de passagem pela Ilha de Santa Catarina apresentaram-se
no campus da Universidade Federal - UFSC. O evento aconteceu em 02/04,
no "Projeto 12:30", e teve o apoio do Núcleo de Estudos Açorianos - NEA,
órgão da UFSC que objetiva promover pesquisas, projetos e ações
socioculturais. A vinda do grupo deu-se pelo convite da Prefeitura
Municipal de Bombinhas, e coordenado pela Associação Folclórica Mixtura.
Saiba mais
Receitas Tradicionais
Bolo São Jorge
Ingredientes
225g de manteiga | 400g de acucar | 5
ovos |
1/4 litro de agua | 400g de farinha
2 colheres de chá de fermento | cacau a
gosto
Modo de preparo
Deita-se a manteiga o açúcar e as gemas
numa tigela bate-se bem em creme, depois põe-se a água, farinha e
fermento. Junta-se as claras em castelo. Separa-se um pouco da massa
numa tigela e deita-se o cacau a gosto. Forra-se a forma com manteiga e
farinha deita-se um pouco da massa branca depois um pouco da massa de
cacau e repete-se até usar a massa toda para ficar rajado.
Leva-se ao forno a 350 de calor até cozinhar.
Curiosidades Lusitanas
Santo Cristo dos Milagres
Realiza-se todos os anos na ilha de S. Miguel,
no 5º Domingo da Páscoa, e tem a duração de três dias, nos quais a
imagem do Senhor Santo Cristo é venerada, o que já acontece há mais de
400 anos, no Convento da Esperança em Ponta Delgada. Além das
manifestações religiosas que caracterizam estes dias festivos, há também
manifestações culturais e desportivas. Neste ano de 2009 as Festas
decorrerão entre os dias 15 e 21 de maio.
Grupo Folclórico e Etnográfico
"Água Alva" da Casa do Povo de Agualva |
www.gfagualva.com | 963159499
FICHA TECNICA
Grupo Folclórico e Etnográfico da
Ribeirinha "Recordar e Conhecer"
Este grupo
começou a organizar-se no dia 1 de Dezembro de 1995. Todavia
por motivos plausíveis, o grupo considera como data da sua
fundação no dia 22 de Maio de 1996, este grupo foi
oficialmente inaugurado no dia 1 de Maio de 1997 na
freguesia da Ribeirinha.
Esta Associação tem como objectivo, o estudo, pesquisa,
recolha e divulgação do Folclore e outros elementos
etnográficos em especial da própria Ribeirinha e promoção
Sócio-cultural das Populações da Ilha Terceira através desta
actividades.
De momento,
a associação está a proceder à recolha de trajes típicos de
cada Região do País com os quais estão fazendo exposições
temporárias para criar um Museu de "O Traje".
O grupo faz
em média 40 actuações por ano, ao redor da Ilha Terceira,
nas várias freguesias desta Ilha nas festas de "Verão", que
tem o seu inicio a 1 de Maio até meados de Outubro.
No dia 18 de Abril de 2000 este Grupo tornou-se membro de
pleno direito de (sócio efectivo) da Federação de Folclore
Português.
No dia 13
de Maio de 2000 este grupo lança o seu primeiro CD, com 12
músicas do cancioneiro popular açoriano, mais propriamente
da Ilha Terceira.
No dia 18 de Maio de 2003 este grupo inaugurou a sua Sede
Social ou Museu de uma casa Típica da Ribeirinha ou da Ilha
Terceira, nela estão patentes mais de cinco mil peças,
algumas das quais com quase dois séculos de existência. Este
Museu representa o Retrato vivo da Ribeirinha, trazendo ao
tempo actual hábitos, roupas, casas, mobílias e instrumentos
de trabalho que faziam o conteúdo do quotidiano nos séculos
XIX e XX. Nesta casa estão 4 divisões de uma casa rural
tipicamente terceirense, onde são pormenorizados os traços
mais marcantes ao nível de mobiliário e restante recheio
utilizados na época dos nossos avós e bisavós. Os ofícios
também não foram esquecidos. Há espaço para a atafona, eira,
alfaias agrícolas e utensílios do tear. Neste local este
grupo vai apresentar recriações da matança regional, a
desfolhada, trabalhos na eira, o ciclo da lã, as festas do
Divino Espírito Santo, etc. tem como designação Centro
Etnográfico da Ribeirinha.
(fonte: : Jornal "A União" )
Canada do Lameirinho, 70 - 9700 - 436 Angra do Heroísmo /
Terceira - Açores - Portugal
Telefone: 295 663 851 | e-mail:
geral@folclorico-ribeirinha.com
Alberto Garcia de Lemos, Manuel
Oliveira. José Celestino Jorge, António da Rita e Rosa
Ventura, fundaram o Grupo Folclórico do Salão na escola
primária da freguesia do Salão no ano lectivo de 1966/1967
onde permaneceu até 25/12/1973 data em que foi desintegrado
da escola ficando a funcionar autonomamente, administrado
por uma comissão administrativa. (...) É composto por 46
elementos e tem mantido uma actividade constante na
divulgação dos bailhos e cantares da freguesia do Salão e da
Ilha do Faial os quais eram executados pelas pessoas que se
reuniam nas casas particulares durante os serões do milho,
da palha e da trança para feitura dos chapéus. Ao longo dos
seus anos tem mantido sempre o nível original da época que
representa, sendo por isso muito solicitado a participar em
convívios, comemorações de aniversários, festivais de
folclore, festejos religiosos etc. A Freguesia do Salão tem
como alcunha os folgazões.. (...)
O Grupo de Baile da Canção
Regional Terceirense foi fundado pela poetisa Maria
Francisca Bettencourt (Maria do Céu) e fez a sua primeira
apresentação pública no dia 16 de Julho de 1966 na
comemoração do 89º aniversário da Sociedade Recreio dos
Artistas da cidade de Angra do Heroísmo, sendo o mais antigo
Grupo de Folclore em actividade na Ilha Terceira.
Dois anos após a sua estreia grava para a etiqueta
“Rapsódia” quatro discos de curta duração.
Durante treze anos o Grupo permanece ligado à “Sociedade
Recreio dos Artistas” e actua em todas as freguesias rurais
da Ilha Terceira, nos clubes e sociedades de Angra do
Heroísmo e Praia da Vitória, a bordo dos paquetes “Funchal”
e “Angra do Heroísmo”, nos clubes do destacamento Norte
Americano da Base das Lajes e, por duas vezes, desloca-se à
Ilha do Faial.
Em 1979 torna-se um grupo autónomo. Rediz, aprova e publica
os seus estatutos. Desloca-se à Ilha de Santa Maria.
Em 1980 sai pela primeira vez da Região para participar nos
Festivais Internacionais de Folclore de Santarém, Cartaxo e
Badajoz (Espanha).
(...)
Em 1986, a solicitação da Comunidade de Emigrantes Açorianos
no Canadá, desloca-se a este país onde realiza nove
espectáculos em teatros, escolas e clubes da cidade de
Toronto.
Em 1987 faz uma tournée europeia, começando por participar
em Portugal nos Festivais Internacionais de Gulpilhares,
Vila Nova de Famalicão e Ribeirão. Em França, actua em
Chavignol, Sancerre, Cuoy, Saint Fleur, Saugues e Saint
Germain dés Fossés. Na Suiça, representa Portugal no
Festival Internacional de Friburgo, actuando na Aula Magna
da Universidade daquela cidade.
Em 1988 participa novamente no Festival Internacional de
Folclore dos Açores.
Em 1989 é convidado pelos Antigos Orfeonistas da
Universidade de Coimbra para, com eles, participar em
espectáculos no Teatro Gil Vicente daquela cidade e no
Coliseu dos Recreios em Lisboa, sendo este último destinado
à angariação de fundos para as obras de reconstrução do
Chiado. Vai a Évora integrado na comitiva Angrense que ali
se desloca no âmbito do protocolo de geminação das duas
cidades; em Lisboa actua na Casa dos Açores.
Em 1990 volta à cidade de Coimbra, desta vez a convite da
Comissão Central da Queima das Fitas, para participar no
Festival Nacional de Folclore integrado no referido certame,
bem como na Semana das Ilhas.
Em 1991, ano em que comemora a suas bodas de prata,
desloca-se ao continente para participar na Festa do
Açoriano, organização da Casa dos Açores de Lisboa. Vai ao
Brasil onde participa no V Festival Internacional de
Folclore daquele país, sendo o primeiro representante de
Portugal no evento que se realiza anualmente na cidade de
Santos, estado de S. Paulo. Vai ao Estado do Rio Grande do
Sul onde actua em vários municípios de colonização Açoriana,
como os de Taquari, Tramandaí, Santo António da Patrulha e
Gravataí. Na capital do Estado, Porto Alegre, exibe-se no
Colégio de Nossa Senhora da Glória, na sede campestre da
Casa de Portugal e na EXPOINTER, a maior feira agrícola de
toda a América do Sul, tendo sido filmado para a RBS TV,
canal 12. É recebido pelo Perfeito de Porto Alegre e pelo
Governador do Estado Dr. Alceu Collares. Neste ano actua
ainda na Moita, Guimarães e Lisboa, no âmbito do FESTINATEL
91, conjuntamente com quarenta e oito Grupos nacionais e
catorze estrangeiros.
(...).
Em 1997 desloca-se aos Estados Unidos da América do Norte,
Estado de Massachussets onde participa, durante quinze dias,
em várias manifestações culturais da diáspora, nomeadamente
nas Festas da Santíssima Trindade da cidade de Lowell. Actua
em directo para o R.T.P Internacional no programa “Sinais”.
Realiza aVI edição da “Festa da Vinha e do Vinho”. Vai à
cidade de Évora para participar nas actividades do “Dia de
Angra do Heroísmo”, no âmbito do 4º Simpósio Internacional
“O Turismo e as Cidades Património Mundial - Desafios e
Oportunidades”. Participa no III Congresso da Federação do
Folclore Português, evento realizado no Auditório da
Reitoria da Universidade de Coimbra de 26 a 28 do mês de
Setembro. Em Outubro inicia o segundo curso de “viola da
terra”.
Em 1998 colabora com o Centro de Apoio Tecnológico à
Educação, departamento tutelado pela Secretaria Regional da
Educação e Assuntos Sociais, na realização de um trabalho
para televisão sobre a vida e obra de Vitoriano Nemésio.
Organiza a “VII Festa da Vinha e do Vinho” e participa no
Festival de Folclore dos Açores, organizado pelo C.O.F.I.T.
Inicia o terceiro curso de “viola da terra”.
As actividades correspondentes ao ano de 1999 arrancam com o
início do quarto curso de “viola da terra”. Desloca-se ao
continente para participar no VIII Festival Nacional de
Folclore de Abitureiras, Santarém. No âmbito desta
deslocação o Grupo actuou ainda na Nazaré, Rio Maior, Feira
Popular de Lisboa e Feira de Artesanato do Estoril. Para Sua
Excelência o Senhor Presidente da República Dr. Jorge
Sampaio, no âmbito da “presidência aberta” que efectuou nos
Açores, o Grupo actuou por duas vezes, sendo a primeira na
Praça Velha na cerimónia oficial de recepção e a segunda no
Largo de São Bento, dando-lhe as boas vindas numa “tourada à
corda” que lhe foi oferecida. Colabora com o Grupo de Teatro
“O Teatrinho” nas comemorações da “Semana Garrett”.
Participa no desfile de abertura das Sanjoaninas e no
monumental cortejo etnográfico.
Em 2000 cria um espectáculo etno-folclórico a que dá o nome
de “Festa Redonda”, onde incluí todas as manifestações
lúdicas de transmissão oral da cultura popular terceirense
ao longo de um ano. Organiza a “IX Festa da Vinha e do
Vinho”. Recebe o Grupo Folclórico do Centro de Convívio de
Abitureiras que, no âmbito de um protocolo de intercâmbio
connosco celebrado, veio participar no Festival de Folclore
dos Açores.
Em 2001, o Grupo participa no programa "Atlântida"da RTP
Açores, transmitido em directo para todo o mundo pela RTP
Internacional; desloca-se ao Continente Português para
participar em vários Festivais , dos quais destacamos o “V
Festival Internacional de Folclore Cantaréu 2001” em Vila
Real. Vai a Espanha, mais concretamente à localidade de
Trubia, Oviedo, no Principado das Astúrias, onde realiza uma
dezena de exibições em várias cidades Participa no “VII
Festival Folclórico Internacional de Trubia” e no “Festival
Folclórico Internacional de Corvera.
Em 2002 reinicia o ensino da “Viola-da-Terra” com a abertura
do 5ª Curso de formação. A título experimental realiza um
curso de “gravura sobre estanho”. Volta a Santarém para
participar na “3ª Mostra de Sons e Instrumentos
Tradicionais” em mais uma edição de “Sons Autóctones” este
ano dedicada à “Voz e Cordas”. Nesta cidade participa ainda
num colóquio sob o tema “A voz e as cordas nos instrumentos
tradicionais”.
Em 2003 edita um trabalho em CD com o título “Festa Redonda”
onde faz uma abordagem aos temas musicais que caracterizam
as diferentes épocas festivas que decorrem ao longo de um
ano na ilha Terceira. Organiza a “XIIª Festa da Vinha e do
Vinho”. Dá início ao 6º curso de “ viola da terra”.
Em 2004, tal como é habitual, inicia as
suas actividades com mais um curso de “viola da terra”, desta feita
o 7º curso. Actua a bordo a bordo do navio de cruzeiro MINERVA II.
Desloca-se a Penacova (distrito de Coimbra) para participar na 5ª
edição do “Festitradições de Povos do Mundo – Festival Internacional
de Folclore e Artes Tradicionais” representando os Açores neste
certame que contou com a presença de 13 grupos nacionais e 4 grupos
estrangeiros. É convidado para 2 programas de rádio nos participa:
programa O Povo a Cantar da rádio IRIS FM 91.5 de Samora Correia com
uma entrevista em directo e passagem do CD “Festa Redonda” e no
programa Domingo à Tarde do Rádio Clube de Angra. Participa no 4º.
Congresso da Federação do Folclore Português, que decorreu nos dias
27 e 28 no Centro Cultural e de Congressos de Aveiro.
Em 2005 participa na “1ª Feira de
Artesanato e Sabores Tradicionais” no âmbito do XXI Festival
Internacional de Folclore dos Açores. Realiza a “XIVª Festa da Vinha
e do Vinho” em colaboração com o Museu do Vinho da Casa Agrícola
Brum Ltda, da freguesia dos Biscoitos e com o apoio do INATEL.
Participa, em Albufeira, no Seminário Internacional de Cultura
Popular: “Etnografia: Preservar Passados Presentes” promovido pelo
INATEL. No mês de Outubro inicia mais um curso de “viola da terra”.
Organiza na sua sede social uma exposição de Presépios onde
estiveram patentes representações oriundas dos mais diversos países.
Em 2006, no âmbito das comemorações do seu
40ºAniversário, organiza um bailinho de Carnaval que se exibe ao
longo da ilha durante aquela quadra festiva, perfazendo um total de
21 actuações em quatro dias. No dia 1 de Maio leva a efeito a
iniciativa: “São Bento Capital do Maio”, evento que procura
mobilizar as pessoas para uma tradição, os Maios, que parece
desaparecer. Esta iniciativa contou, além da exposição dos Maios,
com uma palestra alusiva ao tema. Actua em directo para a emissão
especial das Sanjoaninas do programa: “Passeio público” da
RDP-Antena 1. Por unanimidade da Assembleia Municipal de Angra do
Heroísmo, foi-lhe atribuída a Medalha de Prata de Mérito Cultural do
referido município. É declarado Instituição de Utilidade Pública
pelo Governo Regional dos Açores.
Em 2007 desloca-se a Romans-sur-Isére, França, a convite da
organização do 30ème Festival Internacional de Folklore “Cultures et
Traditions du Monde” de Romans-sur-Isère. Desloca-se ainda à cidade
de Noyon a convite da Associação "Chants et Danses du Monde" -
Comité Organisateur du Festival International de Folklore de Noyon.
Nessa região, actua em diversos locais, naquele que terá sido o
embrião do futuro “Festival International de Folklore de Noyon”, a
realizar pela primeira vez no ano de 2008. Realiza a “XVIª Festa da
Vinha e do Vinho” uma vez mais em colaboração com o Museu do Vinho
da Casa Agrícola Brum Ltda, da freguesia dos Biscoitos e com o apoio
do INATEL. Organiza duas noites temáticas onde estiveram em
evidência sabores e costumes da ilha Terceira, que se traduziram no
“Dia do Bodo” e a “Noite da Alcatra”.
O Grupo é constituído actualmente por 12
pares de dançarinos, três cantadores, cinco cantadeiras, cinco
tocadores de “Viola-da-Terra” e cinco tocadores de “violão”. É sócio
do INATEL e membro da Federação do Folclore Português
Ladeira de S.Bento, 59 - 9700 - 171 Angra do Heroísmo -
Açores - Portugal
A viola, que
terá chegado aos Açores no início do povoamento do arquipélago,
é o mais característico meio de expressão instrumental da música
popular açoriana, sendo conhecida por Viola da Terra ou Viola de
Arame.
Tempo houve em que era o único instrumento de acompanhamento da
voz dos cantores e improvisadores, em cantorias e desafios, ou
em danças recreativas. Em todo o arquipélago foi-se
posteriormente associando com outros instrumentos musicais,
rabeca, guitarra bandolim, violão, pandeiros, ferrinhos ou o
acordeão, dando origem a formações de composição variada.
A viola da Terceira foi objecto de uma evolução organológica
distinta e mais elaborada do que no resto do arquipélago,
existindo três subtipos, consoante o número de coras: doze
cordas (cinco parcelas), quinze cordas (seis parcelas) ou
dezoito cordas (sete parcelas). As três primeiras parcelas têm
cordas duplas de arame e as duas, três ou quatro parcelas
seguintes, mais graves, têm cordas triplas, sendo duas de arame
e um bordão.
Ao contrário do que acontece nas outras ilhas, a viola
terceirense tem apenas uma abertura sonora, redonda, emoldurada
por filetes de madeira exótica. A escala prolonga-se até à boca
e sobrepõe-se ao tampo, cuja base é ornamentada com embutidos
florais. O cavalete, que é rectangular, varia nas extremidades,
podendo ter uma pirâmide quadrangular ou uma flor de quatro
pétalas.
O Festival de Julho é já uma referência entre as festas da
Ilha, que continua a marcar presença a cada edição. Durante
quatro dias a Calheta anima-se com desfiles…
Festa religiosa que pretende homenagear a Padroeira do
Concelho, realizando-se tembám concertos musicais e actividades
desportivas e culturais. Realiza-se no final de Julho
Na Ria Formosa nascem e vivem milhares de espécies da fauna
marítima que fazem as delícias gastronómicas da nossa mesa.
Neste Festival pode saborear-se todo o tipo de marisco,…
A Feira Gastronómica de Machico tem lugar na Cidade de
Machico em finais de Julho e inícios de Agosto. É uma forma
apetitosa de promover a gastronomia regional onde os visitantes…
A 9ª edição da Feira Medieval de Silves deste ano terá lugar
entre 28 de Julho e 5 de Agosto; serão nove dias de grande
animação, com muitas novidades.…
Considerada a mais antiga do sul do país e, assinalando este
ano, 430 anos, a Feira de Sant´iago vai de novo surpreender. De
21 de Julho a 5 de Agosto, a Câmara Municipal de Setúbal…
de 20 de Julho a 5 de Agosto no Jardim Manuel Bivar
realiza-se mais uma edição da Feira do Livro. de 2ª a 6ª feiras
das 20h00 / 24h00 sábados e domingos das 18h00/24h00
Entre os finais de Julho e o início de Agosto, São Roque vive
a festa com actividades culturais e desportivas, arraiais
populares, actuação das filarmónicas locais e…
A rua Cândido dos Reis, em Cacilhas, propõe um programa
de animações durante os meses de verão, todas as
sextas-feiras e sábados, ao final do dia. A entrada é…
A Feira de Artesanato decorre de 21 de Junho a 2 de
Setembro e conta com a participação de 300 artesãos,
provenientes de várias zonas do país. Os visitantes desta…
A 8º edição da Feira Alternativa - Festival da Terra abre
as suas portas ao público no Estádio do INATEL em Lisboa,
animando este espaço verde no coração…
A Feira de São Mateus decorre em Viseu, na Expovis. Com
tasquinhas, feira de artesanato, diversões e concertos fazem
parte do programa de atividades desta feira. A Feira de São
Mateus…
A Feira Internacional de Artesanato de Lisboa é por
tradição um marco, na afirmação e no destaque do artesanato
nacional e internacional. As três vertentes que…
A Feira de S. Mateus é uma das feiras mais antigas do
país, a primeira edição, data de 1392 e contou com a
aprovação de D. João I. Durante os 40 dias da…
A "Procissão ao Mar" e as ruas da Ribeira, enfeitadas com
os tapetes floridos, são testemunhos da profunda devoção
religiosa, que se faz sentir por esta terra. A…
O já célebre Festival do Marisco garante muita animação
musical e as habituais delícias gastronómicas vindas do mar
e da ria formosa. Mais de duas dezenas de…
Susana Félix, João Pedro Pais, Rodrigo, Paco Bandeira,
Júlio Pomar, os Irmãos Verdade e Nuno Delgado, são algumas
das principais figuras que participam na apresentação…
A Feira das Tasquinhas, festival gastronómico constituído
pelas colectividades do concelho e promovido pela Câmara
Municipal desde 1986. Este evento declarado de Interesse
para o Turismo…
Nas carnes, destaque para a alcatra da Terceira e o
apreciado cozido das Furnas, em S. Miguel, em que os
recipientes hermeticamente fechados são colocados debaixo de
terra e os alimentos são…